11 de set. de 2016

Crítica: Star Trek Sem Fronteiras

            

Star Trek: Sem Fronteiras se parece bem mais com a serie original com aquela pegada de um arco fechado e uma ameaça não tao grande mas na verdade algo que pode perturbar a paz na Federação.

O filme também consegue  demonstrar uma sociedade futurística que deu certo e ainda um efeito visual muito bem utilizado pelo Justin Lin na base da Federação Yorkville que tem muita importância no filme.
                
              

Ainda nesse filme eles aproveitaram mais os envolvimento dos personagens que foi usado para apresentar as conexões diferentes dos personagens não vistas ainda como: (Bonés e Spock) e (Kirk e Checov).

  
              


Novos Personagens

Eles também apresentam dois personagens nunca mostrados no universo Star Trek a Jayla(Sofia Boutella) e o vilão Krall(Idris Elba) que suas verdeiras motivações são mostradas no final do filme.
                                           
             

Perda Trágica       

Infelizmente o ator que interpretava o Checov(Anton Yelchin) sofreu um trágico acidente e faleceu, mais no começo do ano o ator Leonard Nimoy que interpretava o Spock na série clássica também faleceu.Os dois atores foram  homenageados no filme o Leonard Nimoy com uma cena incrível, bem não vou dar spoilers, junto com uma homenagem também a toda serie clássica.



Roteiro Incrível

O filme também contou com o roteiro de Simon Pegg que interpreta o Scotty no filme, é claro que ele colocou mais cenas do Scotty no filme, e como todos sabem ele é um nerd e Trekker de alma e coração.

                       
A Frota não é tão boa?

No filme também contamos com a desilusão de Kirk(Chis Pine) tentando descobrir quem é e Spock(Zachary Quinto) tentando superar uma perda e eles se perguntam sua posição e importância em relação a Enterprise e a tripulação.
           


Sem Fronteiras

Nesse filme também é apresentado que Sulu(Jonh Cho) foi o primeiro personagem gay do universo de Star Trek é nesse universo sem preconceitos, sem discriminações, sem guerras onde todos podem ir audaciosamente ate onde nenhum ser jamais foi.